Black Mirror – O que você faz da sua vida?

Quer
fugir da onda “modinha” do que o Netflix proporciona a pseudo nerds? E ser
um dos primeiros por aqui a ficar alucinado, instigado e perturbado com uma
série que quase ninguém ouviu falar? Então tá na mão… sem escrúpulo algum…
Já no primeiro episódio.
Série
criada em 2013 com apenas três episódios, onde o seu primeiro episódio já com
certeza vai deixá-lo perturbado no mínimo. Nenhum episódio diretamente tem
ligação entre eles, são personagens diferentes, cenários e sinopses
“discrepantemente” diferentes, porém todos tratam de forma discreta e
subliminar de algo que se passa despercebido em nossa rotina cada vez mais
“engessada” e pública, a forma como estamos levando a vida, ou parafraseando
Einsten – Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação
humana, e o mundo terá uma geração de idiotas. – Ou seja para meio entendedor,
uma citação desta basta.
Não leve o objetivo da série como foco
principal, esta é a mensagem que Charlie Brooker quer/quis transmitir, mas o
roteiro empregado e fotografia da série é fantástico, tudo acontece de uma
forma uniforme e que faz você ficar preso à tela e angustiado com a sequência
de factoides que discorrem diante dos aproximadamente 50 minutos de cada
episódio e faz você refletir.
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