Vandread: Pela União de nossas Forças

Gênero: aventura, comédia, mecha, ficção científica, romance

Direção: Takeshi Mori

Estúdio: GONZO

Emissoras de TV Japão WOWOW

Emissoras lusófonas Portugal SIC

Brasil Animax

Exibição original 3 de outubro de 2000 – 19 de dezembro de 2000

Nº de episódios: 13

Vandread: O Segundo Estágio

Exibição original 5 de outubro de 2001 – 18 de dezembro de 2002

Nº de episódios: 13

A humanidade está colonizando outros planetas, não se sabe ao certo o motivo, mas homens e mulheres em algum momento da expansão se tornaram inimigos e agora cada um se abriga em um planeta fora do nosso sistema solar.

A história de Vandread começa nesse ponto,quando Hibiki ,um operário e civil comum, fala para os amigos que roubará umas das novas máquina de guerra, Um Vanguard, para mostrar que todos podem ditar seu destino, mas acontece que quando ele estava dentro da nave militar acontece um ataque das mulheres e fica preso com mais dois oficiais.

Para não perder sua nave para o inimigo,decidem explodi-la, mas o ataque não sai como o planejado: a nave feminina e masculina se fundem com o Poder do Núcleo azul da última e são lançados para outro ponto da galáxia quando a explosão cria um buraco de minhoca, nesse novo local se deparam com um inimigo até então desconhecido. Sem escolha entram em guerra.

Vandread é bem mais que um gênero de ação, ele é uma análise sobre nossos tabus, principalmente o sexual.

No primeiro episódio, homens combinam de ter um filho, não fica muito claro como acontece, aparentemente replicam óvulos ou algo do gênero para fecundar em laboratório, o fato é que essa cena mostra como não existe a ideia que não combinam ou é algo estranho, por mais que nada seja dito depois, é uma cena bem legal a ser mencionada.

Ainda no primeiro episódio, existe a separação de classes do planeta dos homens e o efeito que isso causa no protagonista, que fica um bom tempo discutindo a razão de sua existência, o que todos nós passamos. quem nunca achou que seu emprego estava lhe absorvendo? Que não era nada mais que aquilo?

Claro que há ação e momentos de heroísmo para não se tornar algo muito reflexivo e monótono, com esses e outros debates a obra levanta, com certeza a coloca na sua lista de “Para Assistir”